Medicina Paliativa

Medicina Paliativa

Promoção do bem-estar físico, emocional, social e espiritual

A Medicina Paliativa é responsável por oferecer qualidade de vida aos pacientes e seus familiares que sofrem com doença progressiva que ameace a continuidade da vida. O médico paliativista não se dedica a tratar unicamente a doença, mas sim a um olhar cuidadoso para com a pessoa, respeitando sua biografia e seus anseios.

Os cuidados paliativos possuem quatro pilares: Além do bem-estar físico, também são considerados os aspectos emocionais, sociais e espirituais. Cuidados em relação à ansiedade, transtornos depressivos, papel social e, independente de ter uma religião ou não, apoio para explorar crenças e valores espirituais. O médico paliativista também pode ajudar com questões práticas, como preocupações legais e financeiras, quando o paciente se sentir confortável para lidar com esses assuntos.

Os sintomas físicos são considerados uma emergência a ser manejada pois embora o corpo esteja doente é possível sentir-se bem quando não há dor, náuseas, tosse, hipersecreção traqueal, constipação ou qualquer outro sintoma que traga mal-estar.

Como não é possível que um único profissional abranja todas essas áreas, o trabalho é realizado com o apoio de uma equipe multidisciplinar – enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas e nutricionistas comumente também fazem parte do processo.

Outro ponto importante da Medicina Paliativa é a atenção à família da pessoa doente. Familiares também sentem os impactos de cada fase da enfermidade e também precisam ser cuidados.

O médico Paliativista pode auxiliar no processo de construção do Testamento Vital e das Diretivas Antecipadas de Vontade.

Medicina Paliativa
Dra. Lidiane Nitsche

Dra. Lidiane Nitsche

Geriatria, Clínica Médica e Medicina Paliativa

CRM/SC 15479 | RQE 11733 | RQE 11498 | RQE 17851

Dra. Lidiane é Médica Clínica, Geriatra, Paliativista, Pós-Graduada em Oncogeriatria e entusiasta do Envelhecimento bem-sucedido com independência, vitalidade e autonomia.

Professora Universitária e de Pós-graduações, ela entende que com o passar dos anos a chance de adquirir doenças aumenta e quando há um cuidado global desde mudança de estilo de vida, controle rigoroso de comorbidades e Planejamento de cuidados, a tendência é de que seja possível construir uma velhice que não nega as transformações do corpo/mente, mas que se adapta com sabedoria à nova realidade.